terça-feira, 19 de janeiro de 2010

FASH MOB!!!

Ora bem.. 
Quem é que está interessa@ a participar num FLASH MOB num conceituado Clube da noite do Porto?
Será dia 19 de Fevereiro. 
Mais info, apenas pode ser revelada a quem quiser participar.
Interessad@s, entrem em contacto =)

MATERIA PARA BIOLOGIA CELULAR / QUIMICA

Bom, graças ao não assim tão talentoso menino Rossi (eheh), deixo-vos aqui matéria de estudo.


sobre a sintese preteica:
http://www.youtube.com/watch?v=1WcsuN8jM7M
http://www.youtube.com/watch?v=TDnioXNl_C4

sobre a meiose:
http://www.youtube.com/watch?v=47vf2m-Iyb8

sobre a mitose:
http://www.youtube.com/watch?v=5gV5OML7jtA
http://www.youtube.com/watch?v=-1Mldnj5HFg
http://www.youtube.com/watch?v=czaO1wYLSDo

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

FOTOS DA VIDA DE 1 CALOIRO

FINALMENTE! Finalmente consegui publicar todas as fotos... Estava difícil, hein Ken?!


Estas fotos são as que a Mané e Ana Cláudia (Maddie) me facultaram... Se alguém tiver mais, que avise!


AH! há vídeos misturados nas fotos, também...


FOTOS MADDIE


BAPTISMO, JANTAR E INSUFLÁVEIS - MANÉ


NOITE NEGRA - MANÉ

LATADA - MANÉ (parte1)

LATADA - MANÉ (parte2)

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Escala de BORG - Hidroginástica

Controlo da intensidade da aula de hidroginástica através da Escala de Borg
Susana Soares e Inês Gonçalves


1. Introdução

O controlo da intensidade é um dos aspectos críticos das aulas de fitness. Dada a especificidade do meio aquático, não rara é a realização de aulas em que o professor realiza exercícios muito intensos no bordo e os alunos arrefecem na água. Nestes casos, o que o professor não sabe é a intensidade de cada movimento que realiza, pelo que a produção de uma aula com dinâmicas de carga diversas torna-se impossível. A utilização de métodos como, por exemplo, o piramidal, fica, também, seriamente comprometida.
Existem várias formas simples de controlar minimamente a intensidade da aula, como a mensuração da frequência cardíaca no pulso ou na carótica e a observação da frequência respiratória e do rubor facial. Contudo, a frequência cardíaca é pouco apelativa, na medida em que o seu controlo obriga a uma paragem no exercício e a uma indesejada quebra de intensidade em momentos chave da aula. A observação da frequência ventilatória, por seu lado, dá uma ideia geral sobre a intensidade, mas não a baliza em patamares definidos, e o rubor facial pode ser grande apenas pelo facto da água estar quente.
Uma solução que tem vindo a ser apresentada mais recentemente á a do uso da Escala de Borg, uma escala criada em finais da década de 50 e , desde então, amplamente usada em domínio científico, mas de transposição relativamente fácil para a realidade das aulas de fitness aquático, particularmente de hidroginástica.

2. Escala de Borg – o que é e para que serve

A individualização da prescrição do exercício pode ser realizada com o auxílio da escala subjectiva de esforço de Borg (EPSE). Em primeiro lugar, com o objectivo definir as zonas alvo de trabalho e, em segundo lugar com o objectivo de regular ou manter a intensidade estabelecida para uma dada sessão de exercícios. A percepção subjectiva de esforço é uma das variáveis psico-fisiológicas mais avaliadas nas actividades aquáticas, especialmente em hidroginástica.
Quando Borg, em 1940, inicia o seu estudo na psicologia, lança a ideia de utilizar o sistema sensitivo do Homem como instrumento para a mensuração dos sintomas somáticos, algo até aí inexistente, assim como as teorias, métodos e aplicações da classificação progressiva que então criou. O conceito de esforço percebido foi apenas introduzido na década de 50, surgindo, pela primeira vez, nos estudos piloto realizados por Borg e Dahlstrom em 1958. Desde então a EPSE tem sido aplicada a diferentes populações e tipos de exercícios. Inicialmente as EPSE foram criadas com o objectivo de estabelecer relações entre a percepção subjectiva de esforço e os dados objectivos da carga externa, ou de stress fisiológico, considerando-se que esta percepção resulta da integração de sinais aferentes (periféricos e centrais) provenientes dos músculos esqueléticos e do sistema cardiorrespiratório. A percepção de esforço físico é definida como a intensidade de esforço e ou desconforto sentido durante o exercício por cada sujeito. Para Borg, o criador da escala o conceito de esforço percebido refere-se ao trabalho muscular que envolve uma tensão relativamente grande sobre os sistemas músculo-esquelético, cardiovascular e respiratório estando, assim, intimamente associado ao conceito de intensidade do exercício. Este autor sublinha ainda que a percepção do esforço está dependente de vários factores, em interacção, como sintomas somáticos, emocionais, indícios sensoriais, avaliações de comportamento, etc. A primeira EPSE criada, foi uma escala de classificação constituída por 7 índices ligados a expressões verbais simples (1- muito muito leve até 7 - muito muito intenso). Nos estudos de validação da escala foram encontradas fortes correlações entre os referidos índices e os valores da FC. Todavia, os investigadores entenderam que o número de índices era muito reduzido para a classificação da intensidade pelo que propuseram uma escala com 21 índices, utilizada durante vários anos na década de 60. Apesar de possuir um maior número de índices, esta escala, não possuía uma relação linear com os índices e a intensidade do exercício. Atendendo a este facto, Borg criou uma nova escala (Figura 1) relacionada com a intensidade do trabalho e com os valores da FC.

6
7 Muito, Muito leve
8
9 Muito leve
10
11 Razoavelmente leve
12
13 Um pouco intenso
14
15 Intenso
16
17 Muito intenso
18
19 Muito, Muito intenso
20

Figura 1. EPSE escalonada de 6 a 20, proposta por Borg na Suécia em 1966.


Multiplicando os valores de cada índice por uma constante 10, obteremos valores aproximados da FC para um determinado esforço, ou seja os valores da escalda de 6 a 20 “correspondem” à variação da FC de 60 a 200 bpm. O número 6 foi escolhido como o ponto de partida por ser considerado o valor mais baixo da FC em adultos. Apesar de terem sido encontradas correlações elevadas entre os índices da escala e a FC, a sua relação é pouco clara, atendendo à diversidade de factores que condicionam a FC, como a idade, o tipo de exercício, a temperatura, a ingestão medicamentosa e a ansiedade. De facto, sabe-se que a FC, enquanto indicador da intensidade de esforço, parece estar limitada pela sua sensibilidade aos factores anteriormente descritos, assim como a EPSE, uma vez que construção desta escala tem como referência a FC. Apesar das limitações apontadas à FC, estes continuam a ser os indicadores de intensidade do esforço mais facilmente aplicados, tal vez por isso a sua utilização continue a ser muito frequente em estudos na área da hidroginástica. Além da FC, tem sido investigada a relação da EPSE de Borg com outros indicadores fisiológicos, como por exemplo a La, tendo sido observada forte correlação entre ambas. Vários estudos têm demonstrado esta forte relação entre a EPSE e a resposta láctica ao exercício, não parecendo esta relação ser afectada pelo género, nível de treino, tipo de exercício, especificidade do treino ou intensidade. À semelhança da FC e da La, foi também evidenciada, ainda que de forma indirecta, uma boa relação de correspondência entre o VO2 e a EPSE.
No sentido de melhorar a precisão das expressões verbais da escala, em meados da década de 80, Borg introduz algumas alterações à escala anteriormente apresentada (Figura 2). Foi introduzido no índice 6 a designação “sem nenhum esforço”, foi substituído o termo “muito muito intenso” por “extremamente intenso” e o termo “razoavelmente leve” pelo “leve”. Ao índice 20 foi atribuída a expressão verbal de “máximo esforço”. Este último patamar refere-se a um género de “máximo absoluto”, uma intensidade que a maioria das pessoas jamais terá atingido. No fundo, este índice constitui um patamar hipotético. Deste modo, de acordo com a definição e instruções fornecidas, o 19 deve ser o índice mais elevado que o indivíduo experimenta.

6 Sem nenhum esforço
7 Extremamente leve
8
9 Muito leve
10
11 Leve
12
13 Um pouco intenso
14
15 Intenso (pesado)
16
17 Muito intenso
18
19 Extremamente intenso
20 Máximo esforço

Figura 2. Escala de Percepção Subjectiva de Esforço de Borg, com 15 índices de esforço percebido.

A EPSE de Borg de 6 a 20 foi desenhada para indivíduos do sexo masculino e de meia-idade, pelo que se elaborou, posteriormente, uma escala mais apropriada para as crianças. Esta escala, que pode ser observada na Figura 3, foi denominada Escala de Percepção Subjectiva de Esforço para Crianças.

1 Muito, muito fácil
2 Muito fácil
3 Fácil
4 Algum esforço
5 Inicio do Forte
6 Um pouco mais Forte
7 Forte
8 Muito Forte
9 Muito, muito forte
10 Tão forte que vou parar

Figura 3. Escala de Percepção Subjectiva de Esforço para Crianças


Para além das referidas escalas, Borg, elaborou ainda a designada Escala de Categoria-Relação (Figura 4), constituída por 10 índices.

0 Absolutamente nada “Nehuma intensidade”
0,5 Extremamente fraca Apenas perceptível
1 Muito fraca
2 Fraca Leve
3 Modera
4
5 Forte Pesada
6
7 Muito forte
8
9
10 Extremamente forte “mais intensa”
• Máximo A mais alta possível

Figura 4. Escala de Categoria-Relação, com 10 índices.

A EPSE de 6 a 20 é a mais utilizada e a mais conhecida de todas. Independentemente da escala seleccionada, importa sublinhar a sensibilidade deste método de avaliação, uma vez que os avaliados, por várias razões (como, por exemplo, alterações emocionais) poderão fornecer informações inválidas. Para evitar interferências externas que coloquem em causa a fiabilidade do método, é fundamental respeitar as regras estabelecidas para a sua aplicação. Em primeiro lugar, o avaliado deverá ser informado sobre o porquê da sua aplicação, quando e como decorrerá. As informações dadas sobre o funcionamento da escala devem ser simples, claras e de fácil interpretação. Podem ser utilizados dois protocolos para a EPSE, o protocolo de resposta e o protocolo de reprodução. No primeiro o investigador coloca o sujeito perante vários exercícios e pede para que este atribuía um índice da escala ao esforço percebido. No segundo protocolo o investigador propõe um dado índice da escala e o sujeito ajusta o exercício para atingir a intensidade proposta.

in: Gonçalves, I. (2008). Esforço máximo e supramáximo na hidroginástica. Caracterização e avaliação do risco de acidente cardiovascular. Dissertação de licenciatura. FADEUP-Porto.

S.W.E.A.T

O método sweat é um método utilizado na hidroginástica para variar um determinado movimento base e recriar "novos" exercícios. Cada letra tem um significado:

S (speed/surface) - variar a velocidade e a área de superfície oposta ao deslocamento, relativas ao segmento em movimento;

W (woking position) - variar a posição corporal, que pode ser em apoio, ou implicar ressalto e salto;

E (enlarge) - variação da amplitude do movimento

A (around) - variar andando à volta com o corpo ou com um segmento corporal

T (travel) - variar o movimento associando-lhe um deslocamento corporal.

Cada uma destas variações não pode ser usada de forma indiscriminada, variando o movimento só por variar, só para conseguir um efeito estético, uma vez que cada variação tem implicação directa na intensidade do movimento. No caso das grávidas há que ter em atenção a produção de intensidades acima de 13/14 na Escala de Borg e também a realização de mudanças bruscas de movimento. No fundo, atendendo aos aspectos anteriores, há que ter em atenção as letras todas do "SWEAT" e, particularmente, a forma como se conjugam.

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

terça-feira, 10 de novembro de 2009

RESPOSTAS DE PEDAGOGIA

Como prometido aqui ficam algumas respostas às questões apresentadas como orientação de estudo para o teste de PD.


Se alguém tiver as restantes respostas, por favor, que se pronuncie, para as colocarmso aqui e todos beneficiar-mos da mutua-ajuda.


Pass: Pedagogia


CLICAR